quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Jesse Spencer


Desde 2004, ele está nos Estados Unidos desempenhando o papel do Dr. Robert Chase, na série House, M.D., ao lado de Hugh Laurie no papel título. Ele também co-estrelou com sua então noiva, Jennifer Morrison no filme independente de 2006, Flourish.

Desde 2008, ele toca violino na banda humanitária, Band From TV, um grupo musical formado por Greg Grunberg. A banda toca em vários eventos, visando a arrecadação de verbas para auxílio aos necessitados. A banda também tocou no American Idol Gives Back, ao lado da estrela de Desperate Housewives, Teri Hatcher.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

AMO

segunda-feira, 20 de julho de 2009

House + Cuddy = Romance


É o “romance” do momento nas séries televisivas. Depois do beijo no sexto episódio desta temporada (a quinta) a especulação em torno de uma relação entre o Dr. House e a Dra. Cuddy tem aumentado.
Numa entrevista dada ao E!Online Lisa Edelstein (Cuddy) revelou o que podemos esperar nos próximos episódios. Segundo Lisa “não vai haver nenhuma relação que não respeite a trama da série. Como sabemos, em House nada segue em linha recta. Contudo, vai haver uma relação. Não será uma relação normal, pois os dois são incapazes de ter alguém, o que faz deles perfeitos um para o outro. No entanto não será uma relação de verdade, porque as relações dos dois nunca funcionam.”
Ainda na mesma entrevista, foi perguntado a Lisa se House iria colocar Cuddy no lugar que pertencia à sua ex-mulher, eis a resposta:“Não, ele não se pode apaixonar. Não se pode fazer isso com House”.
Se a relação de House e Cuddy não foi feita para durar, o que podemos esperar deste casal?

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Lisa Edelstein



(nascida em 21 de maio de 1966) é uma atriz estadunidense, mais conhecida pelo papel da Dra. Lisa Cuddy na série médica House, M.D.
Segundo o site House-Brasil.com ela cresceu em Wayne, New Jersey e estudou na New York University. Enquanto ainda era adolescente, Edelstein, conhecida como "Lisa E.," causou agitação suficiente 1980s Manhattan club scene para ser apelidada de New York's "Rainha da noite" pelo escritor James St. James.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Abertura

O genérico (sequência de abertura) começa com o título e um ressonância magnética, cuja forma da cabeça desfoca-se e aparece a personagem Dr. House que foi filmada no primeiro episódio da primeira temporada. A abertura emprega um número de cenários que acompanham os nomes dos actores. As imagens mostradas são representações anatonómica antigas e antigos raios-x bem como desenhos de partes corporais. A produtra executiva Katie Jacobs afirmou que a ordem da sequência não tem siginficado necessário. No entanto, o nome do criador David Shore aparece em cima de um pescoço, representando assim o cérebro da série. No que concerne a sequência musical, nos Estados Unidos e em alguns países, é um excerto de Teadrop dos Massive Attack.
No entanto, nos países europeus, a versão do genérico tem uma sequência musical chamada House. Os produtores, por motivos de direitos de autor e de políticas de copyright, não conseguiram que a sequência original dos Massive Attack fosse utilizada nas versões europeias da série.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sucesso..


Tão seguro de si, prepotente, metido (e adorável) na TV como o dr. House, o ator Hugh Laurie tem medo de especular sobre o que faz do médico misantropo, insensível e ranzinza um dos personagens mais populares da TV. "Se algum dia acharmos que temos a fórmula mágica para o sucesso, vai tudo desaparecer", disse ele em entrevista ao Séries Etc.Na conversa que tivemos com o ator premiadíssimo por seu papel em "House", Laurie acaba especulando, sim, sobre o que faz o médico fazer tanto sucesso e revela qual seu caso médico favorito. Confira.Para você, por que a série ainda tem tanto público mesmo já estando na quarta temporada?Sou meio supersticioso para dar essa resposta. Parece que se eu ou alguém no programa algum dia souber a resposta para isso o sucesso irá evaporar. Se algum dia acharmos que temos a fórmula mágica ou que entendemos por que esse personagem ou aquela história deu certo, vai tudo desaparecer... Sou meio relutante em especular.Mas por que você acha que ainda tem apelo junto à audiência?Eu tenho meio que umas teorias particulares sobre isso. Há elementos no personagem que têm apelos diferentes para pessoas diferentes. Acho que o House tem um apelo junto ao público jovem porque ele é rebelde, não joga segundo as regras, é impaciente com as autoridades e todas essas características adolescentes. Também acho que ele tem apelo com o público mais velho por sua irritação com o politicamente correto do mundo moderno... Acho também que há histórias sensacionais, os roteiristas continuam me supreendendo com a complicação e sofisticação das histórias.Será que House é tão popular porque ele é um misantropo (que tem aversão à sociedade)?Eu acho, sim, que um pouco é por causa disso. Acho que muita gente no seu cotidiano tem alguns pensamentos que gostaria de expressar mas não o faz por educação ou porque está tentando se encaixar em algum tipo de hierarquia profissional ou algo assim. Eles ficam como que subjugados por essa convenções sociais e acho que assistir a um personagem que é livre, que não obedece às leis sociais, que é livre para dizer o que quer é algo libertador. O que dá a ele essa liberdade é o fato de que House não se importa com o que ninguém pensa, não tem consideração com seus colegas de trabalho ou com seus pacientes, não está nem aí para o que podem pensar dele. É algo que nenhum de nós consegue fazer, não se não quisermos ir para a cadeia ou tomar um processo (risos).Qual foi seu caso médico favorito da série?Uau! Acho que foi na segunda temporada, quando House fica obcecado com a coragem de uma garota que vai morrer por causa de um tumor cerebral (o episódio é o segundo da segunda temporada, "Autopsy"). Ele fica desconfiado da coragem da menina e começa a suspeitar que é, na verdade, um sintoma e que o tumor está causando uma alteração na personalidade dela. E, misantropo como ele é, tão cético a respeito de virtudes como coragem, ele simplesmente não aceita. E é interessante ele analisando o fato de que a coragem pode ser um sintoma de uma doença, não uma imutável virtude humana. A melhor coisa da história é que, no fim, ele está errado e tem que admitir que há bondade humana, virtude, ele tem que admitir humildemente que está errado. É algo interessante e desafiador por parte dos roteiristas mostrar esse tipo de ceticismo e cinismo. É uma história maravilhosa.O que você achou quando soube como seria esta quarta temporada?Eu fiquei um pouco apreensivo, mas quando comecei a ler os roteiros fez todo sentido para mim. A idéia de entrevistar 40 candidatos iria matá-lo de tédio e ele precisa se divertir. E também tem o benefício de poder irritar seus subordinados.O que você achou dos "competidores"?Todos eles trouxeram uma energia fantástica para a série. Eu não posso falar de 40 nomes porque sou um ator egocêntrico e nunca me lembro dos nomes dos outros (risos). Quando começamos a série tínhamos apenas seis personagens e acho que os roteiristas chegaram a um ponto em que precisavam jogar com outras combinações e explorar outros tipos de relações. O elenco pequeno estava ficando um pouco claustrofóbico para eles.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A Serie


House M.D., também conhecida como Dr. House ou simplesmente House, é uma aclamada série médica norte-americana, criada por David
Shore
e exibida originalmente nos Estados Unidos pela Fox a 16 de Novembro de 2004. Já recebeu vários prémios, entre eles dois Globos de Ouro.
A personagem principal é o
Dr. Gregory House, interpretado pelo actor inglês, Hugh Laurie
House (uma espécie de
Sherlock Holmes da medicina) é um infectologista e nefrologista que se destaca não só pela capacidade de elaborar excelentes diagnósticos diferenciais, como também pelo seu mau-humor, cepticismo e pelo seu distanciamento dos pacientes, comportamento anti-social (misantropia), já que ele considera completamente desnecessário interagir com eles.
A acção passa-se num hospital universitário fictício chamado
Princeton-Plainsboro Teaching Hospital, na cidade de Princeton no estado de New
Jersey
, nos Estados Unidos.